
Luanda – 10.12.2025
O Presidente do MPLA, João Lourenço, inaugurou nesta quarta-feira (10) o novo edifício da Sede Nacional do Comité Central do Partido, localizado na rua Ho Chi Minh, no município da Ingombota, em Luanda. A cerimónia inseriu-se nas comemorações do 69.º aniversário do MPLA, assinalado na mesma data.
Infraestrutura moderna para reforçar a acção partidária
A nova sede foi concebida para reforçar a capacidade operacional do Partido, melhorar as condições de trabalho e simbolizar, segundo a liderança, “um país que avança com passos firmes”. Após o corte da fita, João Lourenço percorreu as instalações acompanhado da primeira-dama, Ana Dias Lourenço, da vice-presidente do MPLA, Mara Quiosa, e de membros do Secretariado do Bureau Político.
Preparação para os desafios políticos de 2027
Durante a visita, foram apresentadas as funcionalidades do edifício, que visa fortalecer a acção e a unidade dos militantes perante os “novos desafios” políticos, com destaque para a preparação das Eleições Gerais de 2027, com o objectivo declarado de assegurar uma nova vitória eleitoral.
Estrutura funcional distribuída por nove pisos
Com nove andares, o edifício alberga os gabinetes do Presidente do Partido, João Lourenço, da Vice-Presidente, Mara Quiosa, e do Secretário-Geral, Paulo Pombolo. A sede integra ainda diversos departamentos centrais, como:
- Administração e Finanças (DAF)
- Tecnologias de Informação e Comunicação (DTIC)
- Organização, Mobilização e Inserção na Sociedade (DOM)
- Política Económica e Social (DPES)
- Informação e Propaganda (DIP)
- Comissão de Disciplina, Ética e Auditoria do Comité Central (CDEA)
Instalações adequadas às exigências actuais
As novas instalações incluem um auditório, salas de reuniões, sala de projecção, áreas de arquivo e diversos compartimentos modernos destinados a facilitar o desempenho dos funcionários e quadros do Partido.
Forte presença institucional e social na cerimónia
A inauguração reuniu membros do Secretariado do Bureau Político, primeiros secretários provinciais, militantes, representantes da OMA e da JMPLA, além de membros da sociedade civil, reforçando a dimensão política e simbólica do acto.








