Luanda, 08 de maio de 2025
A Organização da Mulher Angolana (OMA) deu início, nesta quinta-feira, à preparação do seu 8.º Congresso Ordinário, ao realizar o 3.º Seminário Nacional Metodológico, voltado para o alinhamento estratégico e o reforço dos procedimentos das suas estruturas intermédias e de base.
Sessão de Abertura e Participação
A sessão inaugural foi conduzida pela Secretária-Geral da OMA, Joana Tomás, no Complexo Turístico do Futungo II, em Luanda. O evento contou com a presença do ministro da Justiça e dos Direitos Humanos, Marcy Lopes, do diretor do Departamento para as Organizações Sociais e da Sociedade Civil do Comité Central, Nhanga de Assunção, além de outras individualidades de relevo.
Objetivos do Seminário
Joana Tomás sublinhou a relevância do seminário para o sucesso do processo orgânico do congresso, afirmando que a atividade permitirá uniformizar tarefas e otimizar a atuação de todas as instâncias da OMA. O objetivo central é garantir uma articulação eficiente em todos os níveis da organização, desde o nacional até as bases.
Temas em Destaque e Programação
Durante os dois dias do evento, os participantes serão formados sobre a condução das Assembleias de Balanço e Renovação de Mandatos. Três painéis centrais estão programados:
- Bases Gerais para a Preparação e Realização do 8.º Congresso Ordinário
- O Regimento da Comissão Preparatória ao Nível Intermédio
- Normas, Procedimentos e Critérios para Apresentação das Candidaturas aos Órgãos Singulares e Colegiais
O Seminário Nacional Metodológico é, segundo a direção da OMA, decisivo para definir metodologias de trabalho e as abordagens para cada etapa do processo que culminará no magno evento do 8.º Congresso.
Participação Ampla e Lema do Congresso
A iniciativa conta com a participação dos membros do Conselho de Honra da OMA e de delegações das 21 províncias do país. Com o lema “Mulher Angolana: Unidas para Transformar os Desafios e Conquistas”, a OMA busca capacitar e fortalecer as suas militantes em preparação para um congresso que se pretende histórico e transformador para a organização e para as mulheres angolanas.